20 de out. de 2015

Esfera Dyson

Na velha Ciência, quando você tinha duas explicações para o mesmo fenômeno - uma que requeria novas hipóteses, pesquisas e investigações, e outra que não precisaria, pois alguém já postulou sobre – é certo que eles optariam pelo mais fácil. Mas acredito que estamos mudando essa visão, estamos evoluindo como seres de luz.

Narra a lenda que Dinossauros saurópodes foram extintos há 65 milhões de anos atrás.
Esta peça foi estimada ter sido feita entre 250 aC e 225 A.ZD.
O enredo dos filmes da trilogia "Jurassic Park" parecia inverosímil, como todo filme que apresenta aquilo que “não deve e não pode ser possível” ainda. Tudo começou a partir do momento que os cientistas encontram sangue de Dino dentro de um mosquito preservado em âmbar durante centenas de milhões de anos.

O problema nessa ficção é que moléculas orgânicas, como proteínas e DNA degradam rapidamente após a morte de uma criatura e com um espaço de milhões de anos, recriar esses bichos fica praticamente impossível, como mostrado no cinema.
Temos, portanto, conflito de informação, o que tornaria a criação dos dinos um projeto inacessível nessa configuração.
Mas e se a datação da morte desses animais estivesse errada? E se estivessem nos enganando a respeito da possibilidade de humanos e Tiranossauro Rex serem contemporâneos? Dinossauros tinham realmente sangue quente com um metabolismo mais rápido como aves vivas, ou eram mais reptilianos em sua biologia? E por que cientistas trabalhariam para ocultar todas essas ideias?
As respostas são fáceis de serem respondidas se você souber a origem da humanidade a partir da visão ALIEN e não do enredo metafórico religioso. Essa ultima é uma estratégia para aprisionar você.

Animal muitas vezes mencionado como "dragão", tanto na Bíblia quanto em tantos outros textos em muitas culturas diferentes e antigas, ganhou expressão mais moderna como - Dinossauro – usada pela primeira vez por Sir Richard Owen em 1841, partindo do grego deinos "terrível" + sauros "lagarto" = lagarto terrível.

Então, temos um conjunto de símbolos que aponta nosso passado:
dragões + lagartos + repteis + terríveis + reis + tiranos -  faz sentido pra você?

Já contei aqui em postagem anterior  que em 2005, Mary Higby Schweitzer e seus colegas relataram na revista Science a descoberta de tecidos moles - vasos sanguíneos, matriz óssea e outras células frescas - no interior do fêmur fossilizado de um pequeno Tiranossauro rex - e daí em diante a ficção ganhou vida.

Há uma crença entre os cientistas de que tecidos moles podem sobreviver no máximo dezenas de milhares de anos, e não os 65 milhões de anos que os controladores do tempo pregam

"Se você tirar uma amostra de sangue e colocá-lo em uma prateleira, você não tem nada reconhecível em cerca de uma semana. Então, por que haveria qualquer coisa em dinossauros?" pensou Schweitzer

Esses resultados de Mary Schweitzer trazem evidências de que a Terra não é tão antiga quanto os cientistas afirmam, e que os dinos estavam andando por aí antes mesmo de zerarem o novo mundo a partir do tal Jesus (apenas 2015 anos atrás)

Conflito de informação, como sempre.
Quando Mary estava trabalhando com um esqueleto de Tiranossauro rex notou que o fóssil exalava um odor distintamente orgânico

"Ele cheirava como um dos cadáveres que tivemos no laboratório que tinham sido tratados com quimioterapia antes de morrer", diz ela. 

Para a maioria dos paleontólogos da linha antiga, o cheiro da morte nem sequer poderia ser registrado. Para Schweitzer, isso significava que os vestígios de vida ainda podiam se apegar a esses ossos. 

Nordeste de Montana, Hell Creek foi um dos últimos lugares na Terra dominada por dinossauros antes de se tornarem extintos e esses animais foram fossilizados em condições catastróficas alguns milhares de anos atrás.

Em setembro de 2015, vários astrônomos publicaram um documento, como parte do projeto “caçadores de planetas”, analisando as flutuações leves incomuns da estrela medida pelo telescópio espacial Kepler que observa mudanças no brilho das estrelas a fim de detectar exoplanetas.

Esse documento trás a revelação de uma estrela aninhada entre as constelações de Cygnus e Lyra, que foi designada como KIC 8462852,  recebendo atenção da mídia agora em outubro 2015 e especulações sobre sua inexplicável curva de luz

Esfera Dyson
Essa mesma estrela foi marcada pela primeira vez por “astrônomos amadores” em 2011 pelo seu padrão de escurecimento peculiar, conforme detectado pelo telescópio espacial Kepler, mas os tubarões fizeram vista grossa, não falaram nada. Não era a hora ainda.

Traduzindo para nossa língua: Os pesquisadores perceberam que a tal “estrela” tem o estranho hábito de diminuir a intensidade do seu brilho em intervalos irregulares. E para você que não está entendendo bulhufas, vou tentar desenhar a imagem.

Pegue uma vela acenda num quarto totalmente escuro. Passe sua mão em frente a ela lentamente. O que acontece?

Pois é... eles querem saber de quem essa mão!

Os cientistas estão atrapalhados em nos dar uma resposta, pois os astrônomos amadores já devem saber do que se trata - e isso bagunçou a vida dos astrônomos seniores da NAZI.

“E agora o que a gente vai inventar pra acalmar a macacada?” Conspiram os negativos de plantão. Daí, eles permeiam pelo campo das possíveis abobrinhas a se passar pra frente, do tipo:

  • Defeitos de instrumentos? O Kepler faz tudo certinho, mas está seletivo quanto ao que quer ver.
  • Planetas que colidiram com outro? KIC 8462852 não é uma estrela jovem e isso descarta a hipótese do novo sistema solar se formando por um campo confuso de detritos ao seu redor. Não colou.
  • Engavetamento de cinturão de asteróides? Pode haver uma série de planetas gigantes com enormes estruturas em "anel" que impedem que uma parcela significativa da luz atinja nossa visão quando passam através do disco de sua estrela, mas essa hipótese foi ignorada também porque a intensidade da queda de luz é muito grande: mesmo que fosse um planeta do tamanho de Júpiter (o maior do nosso Sistema Solar), a luz da KIC 8462852 poderia ser reduzida somente em 1%.
  • Sobrou nosso lixo espacial que poluiu o universo, afinal, somos bons nisso.
"Nós estamos quebrando a cabeça: para cada ideia que surgia, sempre havia algum argumento contrário", explicou Tabetha Boyajian, astrônoma.

Então, que diabos é esse corpo celeste?!  
Daí... a lista de possíveis explicações foi reduzida para apenas uma possibilidade, a mais simples!

A de que seja uma base alien

"Aliens devem ser sempre a última hipótese a ser considerara, mas isso parece ser algo que se espera de uma construção de civilização alienígena." Dizem os especialistas, acredite.

Se nenhuma das razões acima mencionadas é convincente, por que não pensar que o fenômeno poderia ser causado por uma série de mega estruturas equipadas com painéis solares – e que teriam sido construídas por extraterrestres? Diz Jason Wright, cientista da Universidade Penn State e membro de uma organização que investiga exoplanetas e mundos habitáveis.

“Eles” vão nos deixar nesse suspense até o ano que vem... faz parte do plano. Somente após janeiro de 2016 nos darão a decisão final, isso se eles quiserem que a gente saiba por agora.

Esse evento de luz observado e declarado a humanidade em 14 de outubro de 2015 pelo  Kepler levantou especulações de que nós poderíamos ter esbarrado numa “esfera Dyson”.

Esfera Dyson 
é uma “hipotética” mega estrutura que abrange completamente uma estrela e, portanto, captura a maior parte ou a totalidade da sua saída de energia. Essa imagem foi descrita pela primeira vez por Olaf Stapledon em seu romance de “ficção científica” em 1937 - “O fabricante de estrela” (The Star Maker)

Pesquisem sobre esse livro, leia, pois é muito bom! Fez muitos autores ilustres pirarem com as ideias do texto. E como sempre, você verá que não existe “ficção”. Eles apenas nos contam em etapas o que precisamos saber.

O conceito do livro foi mais tarde adotado por Freeman Dyson, do qual propagou essa ideia do Stapledon com riqueza de detalhes. Dyson especulou que tais estruturas seriam a conseqüência lógica da sobrevivência em longo prazo (e crescente necessidade de energia) de uma civilização tecnológica, e propôs que a busca de provas da existência de tais estruturas nos levaria à detecção de avançada vida extraterrestre. 

Desde então, outros projetos variantes que envolvem a construção de uma estrutura artificial ou uma série de estruturas que abracem uma estrela, têm sido propostas em engenharia exploratória ou descrita sob o nome de: "esfera Dyson". 

Embora tais mega-estruturas possam ser teoricamente possíveis, todos os planos para construir uma esfera Dyson vão além da capacidade de engenharia dessa nossa civilização, que ainda não consegue construir pontes em final de campeonato mundial, porque elas caem.

Ainda estamos na fase primitiva de colocar satélites em órbita e velas solares ou naves espaciais que utilizam energia fotovoltaica. O que não deixa de ser um micro passo para se pensar em uma esfera Dyson, mas teremos muitas reencarnações adiante até chagar lá. Somos macacos almejando controlar um jato supersônico.

A construção de um sistema deste tipo só seria possível a uma civilização Tipo II, segundo Kardashev. 

Nikolai Semenovich Kardashev  (1932) foi um astrofísico russo, membro do Instituto de Pesquisas Espaciais da Academia de Ciências da Rússia que criou uma escala, um método de medição de como seria uma civilização com nível tecnológico avançado.

Essa medição foi proposta pela primeira vez em 1964 e teve como base a quantidade de energia que uma civilização seria capaz de utilizar pra suprir suas necessidades, e essa escala tem 3 categorias: Civilização Tipo I, II, e III. 

Tipo I usa somente os recursos disponíveis em seu planeta natal
Tipo II aproveita toda a energia necessária da sua estrela local (no caso Sol)
Tipo III desfruta da energia da sua galáxia. 

Segundo o físico Michio Kaku, nós seríamos uma civilização do tipo 0 (zero), pois ainda fazemos uso da energia vegetal e cremos que gripes podem ser curadas com vacinas.

Enfim, fazendo um resumo do resumo dessas histórias tolas, podemos ver que estão nos preparando para um contato “científico”, a moda da casa.

Farão aquela presepada na mídia de que não sabem de nada, estão surpresos com essas “descobertas” e que a humanidade terá muito “que trabalhar” para chegarmos ao TIPO 4 – o tipo otário – aquele que passou pelo 0, 1, 2, 3 e continuará vendendo sua alma em troca de uma vida eternamente material onde a “sensação de escravização” se perdeu no tempo.

Não haverá a percepção do "escravo" com distinção da cor da pele, do sexo, da baixa condição social, cultural e de informação ou estrutura física. Até lá alguém será um robô tatuado vivendo a base de algo parecido com rivotril (soma) obedecendo a uma mente universal que comanda a todos, mas felizes por desfrutarem de um admirável mundo novo...

Laura botelho


Dr Mark Harwood é um religioso pesquisador que trás muitas evidências mostrando que os dinossauros viveram nos últimos séculos.




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